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Saldo do encontro com Cabral: Fluminense feliz e Fla esperançoso

segunda-feira, 2 de setembro de 2013


Em conversas individuais com o governador Sérgio Cabral na tarde desta segunda-feira, os quatro grandes clubes do Rio colocaram suas posições em relação à administração do Maracanã. Enquanto o governador decide se deixará, ou não, o controle do estádio com atual concessionária, o Fluminense, único a assinar parceria por 35 anos para jogar no Maracanã, se mostrou satisfeito com o seu contrato e passou essa posição ao governo. O Flamengo, por sua vez, critica os custos de operação do estádio e discute um melhor modelo com a concessionária

O presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, chegou acompanhado do diretor-executivo do clube, Sérgio Landau, mas não concedeu entrevistas no fim da reunião. Antes da conversa com Cabral, Landau informou que discutiria mudanças no atual contrato, pedidas pela própria concessionária. Mas não entrou em detalhes. O presidente do Vasco, Roberto Dinamite, acompanhado de seu diretor-executivo, Cristiano Koehler, também não comentou a respeito da conversa com o governador. Apenas os mandatários de Flamengo e Fluminense falaram sobre o encontro.
Presente nas conversas com os quatro clubes, o presidente da Suderj e secretário de Esporte e Lazer, André Lazaroni, explicou a posição de cada instituição. Disse ser remota a chance da entidade que comanda voltar a operar o Maracanã e que nenhum clube se colocou contra o modelo de gestão privada.
- A maior reclamação do Flamengo foi com relação aos custos do Maracanã. O governador ligou para o presidente do consórcio e solicitou que as duas partes sentem para chegar a um acordo. O Flamengo entende que os custos estão acima do que pagam em outros estádios. Existe uma preocupação do governo com o Maracanã, às vezes tem um custo maior também porque se exige um efetivo maior para não ter problema. Não queremos ver no Maracanã aquele episódio que vimos em Brasília. O Fluminense se mostrou muito satisfeito com a concessão. O Botafogo também não reclamou e o Vasco está criando uma relação melhor com o consórcio para ter uma quantidade mínima de jogos. Em nenhum momento se falou da criação de uma empresa dos clubes para a gestão do Maracanã. O Vasco está esperando essa negociação do Flamengo para avaliar qual o melhor modelo.
Sobre a hipótese de a Suderj voltar a administrar o estádio, como acontecia no passado, ele analisou:
- Eu não sei avaliar a Suderj do passado. A Suderj hoje está reduzida, tem um efetivo bem pequeno, não é a mesma Suderj de 10, 20 anos atrás. No modelo antigo, quem operava em dia de jogo era a Ferj. A Suderj na verdade contratava a Ferj para operar aquilo tudo. A possibilidade de voltar para a Suderj é remotíssima, está sendo avaliada agora, mas a gente percebe que há essa preocupação. A Suderj não tem efetivo (para operar o estádio).

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